quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
domingo, 13 de fevereiro de 2011
O 5 de Outubro comemora-se há 100 anos...
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
O Inverno...
No Inverno vem o frio,
Vestimos roupa quentinha para não ter frio,
Com chuva, e saraiva,
Não há como aguentar tanto frio.
No Inverno há neve,
Com ela podemos brincar,
Fazer bolas de neve,
Para aos outros atirar.
Quando vamos a caminho da escola,
Com muito custo por andar à chuva,
Não há guarda-chuva,
Que aguente este vento e esta chuva.
Este vento, ventinho,
Que leva tudo no ar,
Em vez de se tornar num tornado,
Vai-se embora devagar.
Redigido pela aluna Daniela Gonçalves e pela mãe Paula Gonçalves.
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Se eu ficasse sozinho numa ilha...
Perdido numa ilha deserta
Renato era um jovem de dez anos que vivia no Porto.
Num dia de muito calor, ele e a sua família foram fazer uma viajem de barco.
A meio da viajem o barco ficou com uns problemas e acabou por naufragar.
A Policia Marítima foi procurar as vítimas do naufrágio e encontraram todos menos o Renato.
A mãe do Renato disse muito preocupada:
- O Renato desapareceu e eu não sei dele!
Renato foi levado pelas ondas para uma ilha deserta.
- Esta ilha é mesmo deserta aqui não à nada! - Disse o Renato.
Ele foi ver a ilha. Lá não haviam pessoas, nem casas, só havia bichos e água a toda a volta.
Na ilha começou a escurecer e o Renato acendeu uma fogueira e tentou caçar algo para comer.
Renato não teve muita sorte e estava cheio de fome. Depois surgiu-lhe a ideia de construir uma armadilha para tentar arranjar mantimento.
Passado algum tempo uns escorpiões ficaram presos lá. Renato achou nojento, mas como não havia mais nada que comer, teve que os comer.
Logo que o dia nasceu ele foi procurar uns paus para fazer uma jangada. Quando a jangada estava pronta ele fez-se ao mar. Andou quilómetros e quilómetros até avistar terra.
Renato viu melhor onde estava e reconheceu que estava no Porto de Leixões.
Foi a correr para casa para fazer uma surpresa à família. Chegou a casa e abriu a porta.
A mãe disse muito emocionada:
- Estava cheia de saudades.
- Eu também. – Disse ele. E Renato contou a toda a família a aventura que tinha vivido.
Redigido, na sala de aula por Renato Freitas.
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Poesias!
O Inverno
Nasce o Inverno, morre o Outono!
No Inverno dá para dormir um grande sono.
No Inverno as ruas e as estradas, estão todas molhadas.
As minhas luvas vou calçar
para lá para fora ir correr e saltar,
bolas de neve aos outros vou atirar
e com o meu trenó pela neve vou escorregar.
O Inverno dá um belo ar
mas quando chove não posso ir para a rua brincar.
Então com um familiar
a um jogo vou jogar.
Ao jantar, o Inverno vou celebrar a brincar.
Poesia da autoria de Adriana Cardoso e da mãe Carla Mendes
Poesia - Inverno
O Inverno
O Inverno é muito bonito,
o frio vem,
cai a neve
e a chuva também!
Acende-se a lareira
ficamos junto ao borralho
vestimos muita roupa
precisamos de agasalho.
No Inverno há o Natal
e também o dia de Reis
é uma boa oportunidade
para estarmos juntos dos nossos pais.
Poesia da autoria de Ema Francisca e do pai António de Azevedo.
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